Acabar com o lixo orgânico, gerar energia e lucro ao mesmo tempo. Este é o objetivo do curso “Digestão Anaeróbia – Uma alternativa sustentável para o tratamento de resíduos sólidos”, que o secretário de Meio Ambiente, Leonardo Vilela, participou na Inglaterra, a convite e custeio da Embaixada do Reino Unido no Brasil. Leonardo conheceu diversas usinas de tratamento de lixo orgânico que utilizam o processo de digestão anaeróbia para produção biogás e fertilizantes, e que praticamente eliminam todo resíduo sólido.
Para atingir a meta proposta no Protocolo de Kioto, a Europa precisa ter 20% de sua matriz energética oriunda do biogás até 2015. “Já existe empresas que processam lixo orgânico e esgoto ao mesmo tempo, gerando energia elétrica por meio do biogás, que é vendida com acréscimo de 25%, justamente por ter este papel sustentável”, comenta Leonardo. A Inglaterra extinguiu a criação de aterros sanitários e centenas de usinas de processamento de resíduos sólidos estão se espalhando pelo país. Para se ter uma ideia, somente a Alemanha possui mais de mil unidades de processamento por digestão anaeróbia.
“Não tenho dúvida de que este é o caminho. Em um futuro próximo, vamos ter que partir para essas soluções”, afirma o secretário. Um encontro em Brasília será o primeiro passo para a implantação deste tipo de usina no Brasil. Dia 6 de abril, um seminário vai reunir na Embaixada do Reino Unido, representantes do setor público, privado e técnicos ingleses para discutir como implantar essa tecnologia em território nacional. Leonardo diz ainda que vai estudar meios de o Poder Público conceder incentivos para empresas que queiram realizar este trabalho. “A ideia é trazer técnicos e reunir prefeitos, secretários de meio ambiente, empresários e todos os interessados para expormos esta proposta”, conclui.
Para atingir a meta proposta no Protocolo de Kioto, a Europa precisa ter 20% de sua matriz energética oriunda do biogás até 2015. “Já existe empresas que processam lixo orgânico e esgoto ao mesmo tempo, gerando energia elétrica por meio do biogás, que é vendida com acréscimo de 25%, justamente por ter este papel sustentável”, comenta Leonardo. A Inglaterra extinguiu a criação de aterros sanitários e centenas de usinas de processamento de resíduos sólidos estão se espalhando pelo país. Para se ter uma ideia, somente a Alemanha possui mais de mil unidades de processamento por digestão anaeróbia.
“Não tenho dúvida de que este é o caminho. Em um futuro próximo, vamos ter que partir para essas soluções”, afirma o secretário. Um encontro em Brasília será o primeiro passo para a implantação deste tipo de usina no Brasil. Dia 6 de abril, um seminário vai reunir na Embaixada do Reino Unido, representantes do setor público, privado e técnicos ingleses para discutir como implantar essa tecnologia em território nacional. Leonardo diz ainda que vai estudar meios de o Poder Público conceder incentivos para empresas que queiram realizar este trabalho. “A ideia é trazer técnicos e reunir prefeitos, secretários de meio ambiente, empresários e todos os interessados para expormos esta proposta”, conclui.
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Brenno Sarques
Assessor de Comunicação
Semarh
62-84091281
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