Marcinha

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CONSUMIR SEM CONSUMIR O MUNDO

quarta-feira, 16 de março de 2011

Riscos inerentes das usinas nucleares.

Ola Marcia
Não bastou o terremoto. Não bastou o tsunami. Veio o acidente nuclear para piorar a situação no Japão.  Nossas angústias permanecem com o povo japonês, que agora, além de ter que recompor o país, precisa lidar com uma crise causada pelos riscos inerentes das usinas nucleares.
Antes de tudo, queremos mandar nosso mais profundo sentimento de solidariedade a todos os japoneses e seus familiares.
Há quase 40 anos, o Greenpeace alerta o mundo sobre os perigos da energia nuclear. Olhando o desastre no Japão, fica claro que ao grau de devastação das forças da natureza  junta-se agora à tragédia nuclear, fruto da imprevidência e da aposta num tipo de energia cuja essência é a destruição.  
Ela também está perto de nós, aqui no Brasil.
As usinas Angra I e II passam frequentemente por pequenos acidentes. Elas estão em terreno arenoso, próximas ao oceano e entre as duas maiores cidades do país. Qual é o plano do Brasil para evacuar as pessoas que moram próximas dessas usinas, como fez o Japão?
Por que nossas usinas nucleares não são tão seguras como dizem as empreiteiras e o governo e por que investir nelas quando há outras formas de geração mais baratas, limpas e infinitamente menos ameaçadoras? 
Para esclarecer todos os riscos da energia nuclear e quais são os tipos de energia mais seguros para o Brasil, convidamos você a participar de um bate-papo online com Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energia do Greenpeace.
 O chat acontece nesta quarta-feira, dia 16, das 16h às 17h, horário de Brasília, aqui.
Para ver o boletim desta semana que traz as últimas notícias sobre a situação no Japão, acesse aqui.
Traga suas dúvidas, convide seus amigos, divulgue no twitter e no seu facebook. Ajude-nos a fazer do Brasil um lugar mais seguro e limpo

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