« Voltar para Caixa de entrada Arquivar Denunciar spam Excluir Mover para
Marcadores
Mais ações
1 de 928 Anteriores ›matérias Semarh
EntradaX
Responder |Imprensa Semarh para bcc: mim
mostrar detalhes 18:17 (15 horas atrás)
Leonardo busca alternativas para gestão de resíduos sólidos
O secretário de Meio Ambiente, Leonardo Vilela, participa esta semana do curso “Digestão Anaeróbia – Uma alternativa sustentável para o tratamento de resíduos sólidos”, na Inglaterra. Leonardo compõe a missão goiana, a pedido do governador Marconi Perillo, juntamente com os prefeitos de Anápolis e São Miguel do Passa Quatro, e os secretários municipais de Meio Ambiente de Aparecida de Goiânia e Senador Canedo.
O curso conta com visitas a indústrias que oferecem soluções industriais ecológicas para resíduos sólidos, universidades líderes em pesquisa neste segmento, e operadores de plantas de digestão anaeróbia. Esta é uma alternativa para o tratamento de resíduos sólidos, hoje reservados a aterros sanitários e lixões abertos.
A missão é de extrema importância para Goiás, onde 62% dos municípios não possuem aterros sanitários. Neste sentido, a digestão anaeróbia serve como alternativa para a decomposição de materiais, geração de energia limpa e redução de gases de efeito estufa. A Associação de Digestão Anaeróbia e Biogás (ADBA) tem como meta criar mil usinas até 2020. A missão também contou com uma comitiva de Minas Gerais. O Governo Britânico subsidiou a participação de todos os integrantes da missão.
_____________________________________________________________________________________________________________
Zoneamento vai definir potencialidades de cada região do Estado
A Semarh e a Secretaria das Cidades vão produzir o Zoneamento Agroecológico-Econômico de Goiás. O projeto foi retomado numa reunião ontem entre o secretário de Meio Ambiente, Leonardo Vilela, o das Cidades, Armando Vergílio, e o Secretário da Agricultura, Antônio Flávio. O zoneamento é uma ferramenta de planejamento e ordenamento territorial. Com ele será possível saber quais os principais potenciais econômicos de cada região do Estado, com base nos recursos hídricos, solo, relevo e vegetação, entre outros.
O primeiro passo é fazer um macrozoneamento do Estado. A Semarh e a Secretaria das Cidades, com apoio da Seagro e participação das demais Secretarias, órgãos do Governo e representantes do setor privado e organizações da sociedade civil, vão reunir todas as informações ambientais, econômicas e de geoprocessamento do Estado e colocar tudo em uma base de dados conjunta. Só a partir daí será possível identificar quais são as informações que ainda faltam para a conclusão do estudo.
Para a realização do macrozoneamento, o Governo vai investir na compra de softwares, suprimentos e imagens de satélite. Uma consultoria especializada também deve ser contratada para realizar o trabalho. Este projeto é essencial para que Goiás receba verbas de alguns ministérios, e para que cada região possa saber quais são suas potencialidades e desenvolver projetos nesse sentido. O Zoneamento Agroecológico-Econômico conta com recursos do Ministério do Meio Ambiente e a etapa de Macrozoneamento tem prazo de um ano para ser concluído.
________________________________________________________________________________________________________________
Semarh coordena projeto de compensação ambiental
A Superintendente Executiva da Semarh, Jacqueline Vieira, comandou a primeira reunião intersecretarial sobre o projeto de compensação ambiental das ações do Governo, ação inédita no Brasil. A reunião ocorreu no auditório da Secretaria de Indústria e Comércio – SIC e contou com diversos superintendentes executivos e outros representantes de todas as pastas governamentais.
O objetivo é gerar o menor impacto ambiental causado pelas ações administrativas do Governo e realizar ações ambientais que compensem este impacto. As ações vão desde o plantio de árvores à criação de novas áreas de proteção permanente (APPs). A medida faz parte da proposta de Governo sustentável que está sendo implantada. A medição deste impacto causado pelo Governo será feita primeiramente pelos próprios órgãos com base num sistema conhecido como Inventário de Carbono. Uma empresa especializada também será contratada para fazer este cálculo.
Para se ter uma ideia, um veículo que roda três mil quilômetros oferece um impacto ambiental em que a ação compensatória corresponde à plantação de 41 árvores. O cálculo vai envolver o consumo de materiais diversos (papel, plástico, tinta de impressora, etc), energia elétrica, água e volume de esgoto. Projetos de educação ambiental, de troca de lâmpadas por outras mais econômicas, investimentos em viveiros de mudas, em tecnologias limpas e em novas áreas de preservação também fazem parte do programa.
Vários superintendentes apresentaram sugestões e se comprometeram em desenvolver o projeto em suas pastas. Uma nova reunião será marcada em breve.
Marcadores
Mais ações
1 de 928 Anteriores ›matérias Semarh
EntradaX
Responder |Imprensa Semarh para bcc: mim
mostrar detalhes 18:17 (15 horas atrás)
Leonardo busca alternativas para gestão de resíduos sólidos
O secretário de Meio Ambiente, Leonardo Vilela, participa esta semana do curso “Digestão Anaeróbia – Uma alternativa sustentável para o tratamento de resíduos sólidos”, na Inglaterra. Leonardo compõe a missão goiana, a pedido do governador Marconi Perillo, juntamente com os prefeitos de Anápolis e São Miguel do Passa Quatro, e os secretários municipais de Meio Ambiente de Aparecida de Goiânia e Senador Canedo.
O curso conta com visitas a indústrias que oferecem soluções industriais ecológicas para resíduos sólidos, universidades líderes em pesquisa neste segmento, e operadores de plantas de digestão anaeróbia. Esta é uma alternativa para o tratamento de resíduos sólidos, hoje reservados a aterros sanitários e lixões abertos.
A missão é de extrema importância para Goiás, onde 62% dos municípios não possuem aterros sanitários. Neste sentido, a digestão anaeróbia serve como alternativa para a decomposição de materiais, geração de energia limpa e redução de gases de efeito estufa. A Associação de Digestão Anaeróbia e Biogás (ADBA) tem como meta criar mil usinas até 2020. A missão também contou com uma comitiva de Minas Gerais. O Governo Britânico subsidiou a participação de todos os integrantes da missão.
_____________________________________________________________________________________________________________
Zoneamento vai definir potencialidades de cada região do Estado
A Semarh e a Secretaria das Cidades vão produzir o Zoneamento Agroecológico-Econômico de Goiás. O projeto foi retomado numa reunião ontem entre o secretário de Meio Ambiente, Leonardo Vilela, o das Cidades, Armando Vergílio, e o Secretário da Agricultura, Antônio Flávio. O zoneamento é uma ferramenta de planejamento e ordenamento territorial. Com ele será possível saber quais os principais potenciais econômicos de cada região do Estado, com base nos recursos hídricos, solo, relevo e vegetação, entre outros.
O primeiro passo é fazer um macrozoneamento do Estado. A Semarh e a Secretaria das Cidades, com apoio da Seagro e participação das demais Secretarias, órgãos do Governo e representantes do setor privado e organizações da sociedade civil, vão reunir todas as informações ambientais, econômicas e de geoprocessamento do Estado e colocar tudo em uma base de dados conjunta. Só a partir daí será possível identificar quais são as informações que ainda faltam para a conclusão do estudo.
Para a realização do macrozoneamento, o Governo vai investir na compra de softwares, suprimentos e imagens de satélite. Uma consultoria especializada também deve ser contratada para realizar o trabalho. Este projeto é essencial para que Goiás receba verbas de alguns ministérios, e para que cada região possa saber quais são suas potencialidades e desenvolver projetos nesse sentido. O Zoneamento Agroecológico-Econômico conta com recursos do Ministério do Meio Ambiente e a etapa de Macrozoneamento tem prazo de um ano para ser concluído.
________________________________________________________________________________________________________________
Semarh coordena projeto de compensação ambiental
A Superintendente Executiva da Semarh, Jacqueline Vieira, comandou a primeira reunião intersecretarial sobre o projeto de compensação ambiental das ações do Governo, ação inédita no Brasil. A reunião ocorreu no auditório da Secretaria de Indústria e Comércio – SIC e contou com diversos superintendentes executivos e outros representantes de todas as pastas governamentais.
O objetivo é gerar o menor impacto ambiental causado pelas ações administrativas do Governo e realizar ações ambientais que compensem este impacto. As ações vão desde o plantio de árvores à criação de novas áreas de proteção permanente (APPs). A medida faz parte da proposta de Governo sustentável que está sendo implantada. A medição deste impacto causado pelo Governo será feita primeiramente pelos próprios órgãos com base num sistema conhecido como Inventário de Carbono. Uma empresa especializada também será contratada para fazer este cálculo.
Para se ter uma ideia, um veículo que roda três mil quilômetros oferece um impacto ambiental em que a ação compensatória corresponde à plantação de 41 árvores. O cálculo vai envolver o consumo de materiais diversos (papel, plástico, tinta de impressora, etc), energia elétrica, água e volume de esgoto. Projetos de educação ambiental, de troca de lâmpadas por outras mais econômicas, investimentos em viveiros de mudas, em tecnologias limpas e em novas áreas de preservação também fazem parte do programa.
Vários superintendentes apresentaram sugestões e se comprometeram em desenvolver o projeto em suas pastas. Uma nova reunião será marcada em breve.
Nenhum comentário:
Postar um comentário