A Pré-Temporada de Praia do Rio Araguaia 2011 começa nesta terça-feira, dia 10 de maio. É quando a Semarh começa a desenvolver trabalho de educação ambiental nos municípios de Goiás cortados pelo Rio Araguaia.
O trabalho começa no Distrito de Luiz Alves (11/05) e depois segue para São Miguel do Araguaia (12/05), Nova Crixás (13/05), Distrito de Bandeirantes (16/05), Aruanã (19/05), Aragarças (23/05) e Baliza (26/05). A equipe da Semarh vai percorrer escolas para falar das Normas de Convivência com o Rio Araguaia, repassando informações importantes sobre preservação do meio ambiente e realizando dinâmicas.
O trabalho de educação ambiental neste período do ano é uma preparação para a Temporada de Praia do Rio Araguaia 2011 quando equipes da Semarh vão estar em cada uma das cidades ribeirinhas.
Durante a Temporada de Praia do Rio Araguaia, no mês de julho, equipes da Semarh realizam o trabalho de educação ambiental nas cidades e também dentro do rio e nas praias ocupadas por acampamentos. Um dos tópicos principais abordados é quanto à destinação correta de recicláveis e do lixo produzido nos acampamentos.
O gerente de Educação Ambiental da Semarh, Rafael Fernandes Villela, diz que o foco deste ano é conscientizar estudantes, as comunidades e os barqueiros sobre a destinação correta do lixo, principalmente os recicláveis. “Notamos que este tem sido um problema recorrente ao longo dos anos. Nosso trabalho busca uma reflexão acerca das práticas de quem acampa no rio”, afirma.
Responsabilidade
Para o secretário estadual de Meio Ambiente de Goiás, Leonardo Vilela, A Semarh tem se preocupado em, orientar e fiscalizar todos que utilizam o Rio Araguaia, a lazer ou para seu próprio sustento, mas ressalta que “a responsabilidade é de todos. Se cada um cuidar da parte que lhe é devida, teremos o Araguaia lindo por várias gerações”.
Leonardo Vilela tem declarado que as ações de educação ambiental representam um dos três pilares de atuação da Semarh. Os outros são a Gestão Transparente e Eficiente e o Desenvolvimento Sustentável. O secretário acredita que as comunidades ribeirinhas e os estudantes sabem da importância de se preservar seu bioma, até mesmo para manter sua renda. “Eles praticam o ato de preservar cotidianamente”, conclui.
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